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Olá gente querida!
Abaixo vocês encontrarão informações valiosas sobre o dízimo.




A COLHEITA

No ano de 2014, a participação da igreja foi muito expressiva nos eventos. Seguem alguns números de pessoas por evento: Retiro anual – 627; GO!Camp – 342, Jantar de Namorados – 244, Encontro de Casais – 154, Festa Caipira – 1000 (aprox.), Encontro de Coordenadores – 96, Congresso de Homens – 157; Fins de Semana de Treinamento – 1342. Sem a contribuição financeira regular (dízimos e ofertas) de cada um, sabemos que não teríamos estrutura para tamanho alcance. Mas sabemos também que há ainda muitos desafios diante de nós, por isso oramos para que todos entendam o significado de se contribuir com a obra de Deus e se comprometam assim com ela. Como forma de exposição das bases bíblicas para a prática da contribuição, preparamos este informativo especial com alguns esclarecimentos sobre os dízimos e ofertas e a maneira correta de entregá-los.

 

A QUESTÃO DO DÍZIMO

Deus foi o Criador de todas as coisas que há no universo. Tudo o que temos pertence a Ele (Ex 19:5; 1 Cr 29:14; Sl 24:1; Ag 2:8). No entanto, o Senhor nos permite administrar 90% de toda a nossa renda. Os outros 10% devem ser devolvidos a Deus. A Bíblia nos ensina que devemos entregá-los para manutenção de sua obra. Esta doutrina é ensinada em toda a Bíblia: antes da Lei (Gn 14:20; 28:22), na Lei (Lv 27:30), nos livros históricos (2Cr 31:5,6; Ne10:37; 12:44), poéticos (Pv 3:9,10), proféticos (Ml 3:8-12) e também no Novo Testamento (Mt 23:23; Lc 11:42; Hb 7:8). Ser fiel na entrega do dízimo não é a resposta a um sentimento, mas um ato de obediência por amor e gratidão a Deus. Cristo não anulou a entrega do dízimo. Muito pelo contrário, Jesus o confirmou (Lc 11:42).

A Bíblia ensina que o materialismo é a raiz de todos os males (1 Tm 6:10) e que temos que decidir quem é o nosso Deus (Mt 6:24). Assim, não é exagero dizer que aqueles que não concordam em devolver o mínimo de 10% de tudo quanto Deus lhe dá, certamente têm um sério problema de idolatria ao dinheiro.
A primeira referência bíblica ao dízimo acontece em Gn 14:18-24. Muito antes de a Lei ser revelada a Moisés, os servos de Deus já tinham a prática de entregar ao Senhor a décima parte de tudo o que recebiam.
No período em que o povo de Deus só tinha a Lei revelada a Moisés, o dízimo foi apenas oficializado (Lv 27:30-32,34). A prática de entregar o dízimo continuou vigorando depois da Lei e até hoje, pois não foi a Lei que inventou o dízimo. Moisés apenas confirmou a prática daquilo que os servos de Deus já faziam muito tempo antes. A graça de Cristo não anulou o dízimo. Muito pelo contrário: a graça nos constrange a investir muito mais ainda na obra de Deus. Os primeiros cristãos não davam apenas 10%, eles davam 100%! (At 4:34).

 

TRANSPARÊNCIA E RESPONSABILIDADE

O dízimo não é seu dinheiro e também não é dinheiro do Conselho da igreja. O dízimo pertence a Deus (Ml 3:8-10). O valor que é entregue na Igreja não vai para o bolso dos líderes, mas é contado por quatro integrantes do Ministério de Serviço, que preenchem e assinam um relatório de contagem. Depois disso, o tesoureiro registra as entradas e deposita tudo na conta da igreja. Toda movimentação bancária é supervisionada por um contador contratado pela igreja, que registra tudo em um livro caixa e mantém a nossa situação fiscal em dia perante a Receita Federal. Além disso, o Conselho nomeia anualmente uma Comissão de Exame de Contas composta por três membros quaisquer da igreja para examinarem as movimentações da tesouraria e conferirem se toda saída está devidamente comprovada. O pastor, como um responsável integralmente envolvido nos assuntos da igreja, recebe da Igreja o seu sustento conforme recomenda a Escritura Sagrada (1 Coríntios 9) e de acordo com o seu estatuto interno. Quem avalia e decide quanto será o valor mensal fixo destinado para o sustento pastoral é o Conselho. Assim, na Oceânica a variação na arrecadação da Igreja não tem qualquer influência sobre os salários dos pastores, que só poderão ser fixados e alterados pelo Conselho da Igreja. Assim como todo cristão, o pastor também entrega seus dízimos fiel e exemplarmente.

 

ESPONTANEIDADE

O dízimo não deve ser entregue por interesse de riqueza (1 Tm 6:9) nem por medo da pobreza (Fp 4:11-13). O dízimo que Deus aceita é entregue por amor, com alegria e fé (1 Co 16:14; 2 Co 9:7; Hb 11:6).

Entre as bênçãos de se ofertar e devolver o
dízimo a Deus, estão:

  • Deixar de ser avarento (Lc 12:15; Hb 13:5)
  • Vencer a idolatria ao dinheiro (Mc 10:24-25; Cl 3:5)
  • Privilégio de participar da obra de Deus (1 Cr 29:14; At 20:35)

 

EQUÍVOCOS FREQUENTES

  • ‘‘Não sobra dinheiro para o dízimo’’

O dízimo não deve estar no final da lista de contas do mês, mas no seu topo (Provérbios 3.9-10). Deve ser a obrigação mais urgente a ser acertada. Muito pior do que dever aos homens é roubar a Deus. Portanto, entregue o seu dízimo o mais rápido possível. Quem toma este cuidado nunca deixa de entregar o dízimo, jamais é acusado de roubar a Deus (Malaquias 3.8).

  • ‘‘Ganho pouco para entregar o dízimo’’

O valor do dízimo é sempre o mesmo: 10%. Por mais irrisório que seja, devemos ser fiéis no pouco, para que Deus nos coloque sobre o muito (Mateus 25:21). O que dizer da viúva pobre que ofertou 100% de seu dinheiro? Perceba que Jesus não a impediu de fazer isto. Certamente porque o Senhor sabia o quanto ela seria abençoada por sua atitude.

  • ‘‘Ganho muito para entregar o dízimo’’

Então ore para que seus ganhos sejam reduzidos até o nível em que você se torne fiel e generoso.

  • ‘‘Entrego o dízimo de outra maneira’’

Nós não podemos administrar o dízimo. Esta é uma tarefa dos Presbíteros (At 4:35). Nossa obrigação é apenas entregá-lo e permitir que seja empregado da maneira como o Espírito Santo direcionar a liderança da igreja a fazê-lo. Não podemos usar o valor do dízimo para comprar algo que julguemos necessário para a igreja. Por melhor que seja a intenção, isto seria desacreditar da honestidade ou capacidade dos líderes da igreja.

 

ADMINISTRAÇÃO GERAL

O dízimo paga o aluguel, a água, a luz, o telefone e todas as despesas para a manutenção do nosso local de celebrações e investimentos na área do ensino da Palavra de Deus. Ajuda na área de ação social (3ª idade, viúvas, órfãos e famílias carentes). Muita coisa é feita com o dízimo. Mas, lembre-se: o dízimo não é uma taxa ou uma mensalidade, não é imposto nem obrigação. É um gesto tanto de compreensão da Palavra quanto de obediência ao nosso Deus. Em Lucas 8:3 vemos que até Jesus se servia da oferta financeira dos outros para sustentar o seu ministério.
Somos uma igreja 100% em missão, temos mais de 95% dos membros de nossa igreja em células. Nesse sentido somos uma igreja missional dentro dos lares pregando Jesus e investimos grande parte dos nossos recursos na formação dos membros, para que eles aprendam a visão que o Senhor nos deu: evangelismo através de relacionamentos.

 

Custos com pessoal:

 

O valor bruto investido em pessoal, funcionários, incluindo encargos empregatícios.

 

Despesas Administrativas:

 

Publicidade (boletins, prospectos, placas, faixas, cartazes, banners, adesivos), cópias, impressos e papelaria em geral, manutenção de site, manutenção dos equipamentos de mídia, compra e manutenção de equipamentos de informática, gastos com as reuniões de celebração (p.ex. Santa Ceia, cultos especiais, aluguel de cadeiras), aquisição de móveis e utensílios, despesas bancárias, tarifas de cartão de crédito, segurança privada, materiais de limpeza e higienização, transporte a serviço da igreja e infra-estrutura para a realização de eventos.

 

CONCLUSÃO

Seu salário é fruto do seu trabalho, o dízimo é o fruto do seu amor e gratidão para com o seu Senhor. Dízimo é uma questão de gratidão, confiança, fidelidade, obediência e perseverança.
Organize-se! Se for necessário solicite a ajuda de irmãos que possam te orientar na revisão do seu gerenciamento financeiro, mas não empurre isso pra debaixo dos panos da indiferença. Priorize, separe o dízimo assim que o recurso chegar em suas mãos.
O Dono de tudo é o Senhor. É Ele quem te dá saúde e um lugar para trabalhar.
Quem te dá casa, roupa e um local para descansar é o Senhor.
Quem assiste a sua despensa é o Senhor
Não seja ingrato, nem insensato, não tome nada a força do Senhor. Acaso temos alguma coisa que não tenha sido dado a nós pelo Senhor?
Seja zeloso no seu relacionamento com Deus e com suas contribuições financeiras para a glória do Senhor Jesus!

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Perguntas Frequentes

Só é oferta aquilo que ultrapassa o valor do dízimo, ou seja, de 10% de toda a sua renda.
As pessoas assalariadas devem fazer o cálculo sobre o valor bruto, uma vez que benefícios também compõem a renda. O Imposto de Renda também volta como benefício. Assim, quem já contribuiu sobre o bruto não precisa entregar o dízimo da restituição. Os trabalhadores autônomos e ou empresários devem dar sobre o lucro líquido honesto, ou seja, o lucro considerando a receita e descontando suas despesas operacionais.
Esses trabalhadores têm que ser muito organizados com suas receitas e despesas. Isso porque o seu dízimo é calculado sobre o lucro e não sobre o faturamento bruto. Precisa ficar bem claro o que vem a ser uma despesa. A pergunta que deve sempre ser feita é: este recurso gera receita? Se não gera receita não é despesa.
Todo dízimo deve ser separado para o Senhor tão logo chegue às nossas mãos (as “primícias” ou “os primeiros frutos” – Pv 3.9).
Pode, mas não deve. Nesta situação, seu compromisso financeiro com o Senhor deixou de ser prioridade, foi colocado em segundo plano. Além do mais, é muito arriscado desorganizar o seu orçamento mensal.
Sim, pois o dízimo é 10% de toda a nossa renda, seja esta qual for, 13º, 14º ou quantos salários forem recebidos.
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