Vivemos em um dos períodos mais dramáticos da história da humanidade. Fome, miséria, violência e todos os tipos de degeneração moral atingem dimensões jamais imaginadas em outras épocas.
Condicionado a viver só, aprisionado em seu próprio coração, o homem em meio a tão grande multidão, afunda-se em sua solidão, gemendo silenciosamente, usufruindo o sucesso que lhe custou a paz, a família, a vida,…
Sem se voltar para Aquele que é o único capaz e desejoso de por um ponto final a essa situação, a sociedade enfrenta a asfixiante batalha do dia a dia, cansada e exaurida de esperanças. O corpo esculturalmente moldado em rígidas seções de musculação, as filosofias transcendentes, os bens ajuntados ao longo de anos e as ideologias alternativas não são capazes de conter o grito da alma.
A genuína solução do problema é obtida, quando o homem se volta ao seu Criador, rasga a sua alma, e clama: ‘Cria em mim, ó Deus, um coração puro e renova dentro em mim um espírito inabalável.’
Disse Jesus: ‘Venham a mim, todos os que estão cansados e sobrecarregados, e eu lhes darei descanso.’ Este é o único convite que você recebe de graça, mas já vem com o grande prêmio garantido a todos que o aceitam.