Atos 29

 mas apenas como um exercício de imaginação ou uma análise romântica do que temos visto e vivido acho que se um historiador viesse a dar continuidade ao relato de Lucas, bem que ele poderia escrever algo mais ou menos assim:

“Nos dias em que Barack Obama era presidente dos Estados Unidos da América, o Espirito Santo voltou a se manifestar numa região distante, nos confins da terra, nos arredores da conhecida cidade do Rio de Janeiro, num lugar conhecido como Região Oceânica de Niterói, e foi assim que Ele se manifestou:

Um pequeno grupo de irmãos orava fervorosamente pedindo por um avivamento. Seu clamor subiu até Deus. Ouviu Deus o lamento deles e lembrou-se da aliança da graça em Jesus. Então, o Espírito moveu-se naquele lugar e muitas coisas começaram a ser transformadas.

Naqueles dias, eles voltaram a se reunir nas casas, além do templo. No templo, as celebrações eram contagiantes e nas casas o amor era constrangedor. No templo demonstravam unidade e nas casas praticavam os “uns aos outros”.

Não se distinguiam das outras pessoas, nem por sua aparência, nem por sua linguagem ou seus costumes. Adaptando-se à cultura do lugar quanto à roupa, ao alimento e ao resto, testemunhavam um modo de vida admirável e, sem dúvida, paradoxal. Viviam na sua cidade, mas como forasteiros; participavam de tudo como cristãos e suportavam tudo como estrangeiros.

Com efeito, não moravam em bairros próprios, nem falavam dialeto estranho, nem tinham algum modo esquisito de viver. Sua doutrina não foi inventada por eles, graças ao talento e especulação de homens curiosos, nem professavam, como outros, algum ensinamento humano.

Estavam na carne, mas não viviam segundo a carne; moravam na terra, mas tinham sua cidadania no céu; obedeciam às leis estabelecidas, mas com sua vida ultrapassavam em muito as leis dos homens; amavam a todos apesar de desprezados por muitos; morriam para o mundo e, desse modo, lhes era dada a vida.

Partiam o pão em suas casas, e juntos participavam das refeições, com alegria e sinceridade de coração [mas mantinham o estranho hábito de estarem sempre comendo juntos sem praticar atividades físicas e não queriam engordar].

Passaram a dar mais ênfase ao treinamento para a prática da vida cristã, do que o simples ensino teórico das Sagradas Escrituras, que exacerbava a vaidade pessoal e os levava à discussões inúteis e vazias.

Temiam a Deus! Seu maior desejo era que o Senhor habitasse permanentemente com eles, que JESUS fosse o seu REI e que, afinal, se alegrasse com suas vidas.

Esforçavam-se para suprir aqueles que passavam necessidades.

Os que criam mantinham-se unidos de tal maneira que podia-se dizer: “De fato, era um o coração e a alma!”

Todos os dias, continuavam a reunir-se no pátio do templo, na praia, nas padarias, nos postos de gasolina, nas praças de alimentação dos shoppings e em qualquer outro lugar onde pudessem abrir suas Bíblias e orar.

Louvavam continuamente a Deus e tinham a simpatia de todo o povo (exceto quando estacionavam seus carros na porta de suas garagens).

Não usavam nenhuma estratégia evangelística, de marketing, humana, mas dia a dia o Espírito do Senhor acrescentava-lhes os que íam sendo salvos.

E assim, todos os dias, no templo e de casa em casa, não deixavam de ensinar e proclamar que Jesus é o Cristo. A igreja passava por um período de paz por toda a Região. Ela se edificava e, encorajada pelo Espírito Santo, crescia em número, vivendo no temor do Senhor.”